Empoderada, Deborah Secco celebra o Dia da Mulher falando de autocuidado
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Tome uma pausa: quando você lê o nome de Deborah Secco, o que te vem à mente?
Certamente começa pela imagem da belíssima atriz brasileira que tem olhos marcantes e pele bronzeada. Talvez você relembre personagens importantes da carreira dela, como Bruna Surfistinha ou Íris, de Laços de Família. Ou tantos outros, porque já são expressivos 32 anos de trabalho. Deborah aparece na TV desde os 8, e no fim do ano passado ela completou 40 anos de vida. Não à toa, tem um dos rostos mais conhecidos do Brasil.
Mas vem cá: você pensou em quem é Deborah Secco quando as câmeras estão desligadas?
Deborah Fialho Secco Moura é uma mulher que se desdobra em muitas. É mãe da Maria Flor, de 4 anos. E casada com o modelo Hugo Moura.
“A rotina, não só minha, mas da maioria das mulheres, é muito intensa. A gente corre para ser uma boa pessoa, uma boa mãe, uma boa esposa, uma boa profissional… Isso exige uma matemática que até hoje eu não entendi como funciona, porque parece de fato que o meu dia tem mais horas do que o de outras pessoas com menos tarefas”, desabafa.
E nessa agenda cheia, precisa caber o autocuidado, senão a conta não fecha.
Para ela, o autoamor mora nos detalhes: “No tempo que eu tiro para ler um livro, no tempo que eu tiro para uma música, no tempo que tiro para ficar sozinha, para fazer alguma coisa como uma unha, cabelo e ginástica. Acho que são horas que eu me dou de presente e parece que me recarregam para as minhas outras funções”.
Um dos detalhes que fazem toda a diferença na rotina de Deborah é Skelt, já que a atriz encara o bronze como sinônimo de autoestima e bem estar.
“Eu adoro estar bronzeada, acho que dá um ar saudável. Minha pele fica linda mais douradinha. Uso Skelt não só para poupar tempo, mas também para poupar a minha saúde, né, porque ficar no sol não é tão bom assim para a pele, então contar com o autobronzeador é sempre uma ajuda”, diz.
Perto do Dia da Mulher, ela não deixa de falar de autoaceitação e de se posicionar contra a imposição de padrões, defendendo que a autoestima e a saúde, física e mental, devem vir em primeiro lugar.
“Empoderamento é a gente ser quem quer ser. É a gente parar de se mutilar e alterar para agradar outras pessoas, e principalmente aceitar as nossas companheiras mulheres como elas são. Respeitá-las e admirá-las.s”, finaliza.