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Tendência e forma de expressão, a tatuagem solar existe há muitos anos, mas está voltando a ter força no verão de 2021 do Hemisfério Norte. Em especial nos Estados Unidos e na Europa, essa nova maneira de desenhar na pele temporariamente modificou a relação das pessoas com o sol.
No entanto, essa moda pode trazer diversos riscos à saúde da pele, visto que os cuidados essenciais muitas vezes são deixados de lado para atingir a estética desejada. A boa notícia é que aqui, no blog da Skelt, você aprende como fazer sua própria tattoo solar sem preocupações!
Se você nunca viu uma tatuagem solar, o conceito que ela apresenta é criar um desenho na pele utilizando o sol. Ou seja, diferentes formas são desenhadas no corpo da pessoa apenas com partes bronzeadas e não bronzeadas, assim como a famosa marquinha de biquíni que todo mundo ama.
Para chegar ao resultado esperado, existem diversas maneiras de criar o desenho na pele. A mais popular é utilizar algum tipo de fita adesiva como um estêncil. A fita isolante também é muito utilizada para ter linhas precisas no bronzeamento.
Assim, as pessoas cortam ou compram uma cartela com o desenho que desejam, colam na pele e vão tomar sol. Depois de algum tempo, a parte exposta estará bronzeada, enquanto a coberta pelo adesivo ainda manterá o tom original da pele, tomando forma da tatuagem.
Outras maneiras de conseguir o resultado é utilizando o próprio filtro solar ou até mesmo esmalte apenas na área em que o desenho da tatuagem ficará. São inúmeros designs possíveis que variam de tamanho, forma e proposta, dependendo do objetivo a ser alcançado.
Como já é de se imaginar, é preciso ficar algumas horas debaixo do sol para conseguir uma tatuagem de bronzeamento bem definida. Além disso, muitas pessoas deixam de passar o filtro solar a fim de conseguir um contraste mais potente entre as partes do corpo.
Por isso, fazer uma tatuagem solar utilizando um método natural de bronzeamento pode apresentar sérios riscos a curto e longo prazo para a sua pele e a sua saúde em geral.
“Os efeitos mais imediatos podem ser vermelhidão, dor, ardência e bolhas”, explica Dra. Janaina Samorano, médica com atuação na área de estética. “As repercussões de longo prazo incluem um risco aumentado de câncer de pele e o envelhecimento precoce da pele”.
É comum sairmos no sol e percebermos que uma parte do nosso corpo está vermelha e sensível. E é só o começo do problema: depois de um tempo, essas áreas podem começar a descascar e a formar bolhas. Essa é a queimadura solar que, se não tratada, pode causar manchas e danos cutâneos permanentes.
Se acontecer isso com você, a Dra. Janaina recomenda beber líquidos, aplicar compressas, tomar banhos frios, passar cremes hidratantes e calmantes, e evitar o sol. Se necessário, é possível tomar um remédio para a dor. “É recomendado ir ao pronto-socorro se a queimadura tiver bolhas muito grandes”, completa.
A insolação é um problema sério, que surge lentamente e pode passar despercebido até ser tarde demais. Ele acontece quando o sistema que resfria o corpo falha pelo excesso de calor e não consegue mais manter nossa temperatura ideal.
De acordo com a Dra. Janaina, os sinais de insolação que podem ser destacados são: febre, calafrios, dor de cabeça ou dificuldade na linha de raciocínio. Ela também reforça que essa condição exige atenção médica.
A radiação solar é um radical livre que causa o envelhecimento precoce da nossa pele. Por isso, ficar muito tempo exposto ao sol sem a proteção correta de um protetor solar é uma das maiores causas do fotoenvelhecimento, que causa danos permanentes às nossas células.
A longo prazo, a exposição solar pode favorecer o aparecimento do câncer de pele, o tipo mais comum da doença no Brasil. Não utilizar protetor solar deixa nossa pele desprotegida contra os raios UVA e UVB, que são agravantes do problema.
Se você sofre com hiperpigmentações ou doenças como melasma, a exposição ao sol é um fator que pode piorar muito a sua condição. O sol favorece a produção de melanina no nosso corpo, o que, por sua vez, pode reforçar as manchas já existentes e criar novas.
Mesmo que apresente alguns riscos, a tatuagem solar é uma forma de se expressar e de cuidar da própria autoestima. Por isso, muitas pessoas optam por assumir o risco e ter a tattoo, nem que seja com o uso de um bronzeador, que também pode ser um agravante para os problemas de pele.
Mas não é preciso colocar sua pele em risco: você pode ter o resultado esperado com a tatuagem fake utilizando um dos autobronzeadores Skelt. “Assim, é possível acompanhar essa tendência de moda, obter sua tatuagem solar e se prevenir das ações nocivas do sol”, completa Dra. Janaina.
Para isso, basta proteger a área em que você deseja que a tatuagem solar fique e aplicar o autobronzeador normalmente, na intensidade que preferir. Depois que o tom se desenvolver totalmente, retire o estêncil. O desenho ficará temporariamente na sua pele, contrastando com um bronze dourado e natural, que dura de 7 a 12 dias!
Para fazer a sua tattoo durar ainda mais tempo, a Dra. Janaina dá dicas: use muito hidratante e evite banhos quentes. Além disso, alimentação e água são fundamentais: “Busque alimentos que contenham betacaroteno, como cenoura, batata doce e brócolis”, detalha.
Com os produtos da Skelt, você pode ter a cor do verão e todos os benefícios que ela oferece sem colocar sua saúde em risco. Por isso, não deixe de conferir nosso catálogo e aproveitar essas vantagens!
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