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Vitiligo: conheça a doença e os impactos dela no dia a dia

O tempo estimado para leitura do post é 4 minutos

A edição deste ano do programa Big Brother Brasil trouxe à tona um debate muito importante: o vitiligo e o impacto psicológico que as pessoas com a doença têm de suportar. Liderado por Natália Deodato, uma das sisters da edição, o assunto causou muita reflexão entre os participantes do jogo e os telespectadores.

A modelo contou sua trajetória com a doença, que começou a aparecer quando ela tinha 9 anos. Desde então, Natália passou por diversos desafios para aprender a se aceitar e deixar quaisquer comentários maldosos sobre suas manchas de lado.

Mas afinal, por que o vitiligo causa tanto incômodo? Na maioria das vezes, é por conta da desinformação e do preconceito das pessoas. Para que você entenda melhor o assunto, o blog da Skelt preparou um conteúdo completo sobre a doença e os reais impactos que ela pode ter no corpo. Continue a leitura!

O que é o vitiligo?

O vitiligo é uma doença crônica e autoimune que atinge as células responsáveis por criar a pigmentação em nosso corpo. Por alguma predisposição genética, o sistema imunológico de quem carrega a doença passa a enxergar os melanócitos como uma ameaça à saúde corporal.

Dessa maneira, o próprio organismo passa a destruir essas células em certas áreas do corpo, o que impede a produção de melanina nesses locais. É assim que aparecem as famosas manchas brancas, característica principal da doença.

As manchas de vitiligo na pele são completamente despigmentadas e muito bem delimitadas. As lesões podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas algumas áreas, como mãos, pés, joelhos e rosto, têm incidência maior, especialmente no começo da doença.

Apesar disso, a doença é benigna, ou seja, não existe nenhum efeito físico negativo para as pessoas que a carregam. Existem relatos de que, quando as manchas estão surgindo, o vitiligo coça, mas é uma sensação passageira.

Causas, sintomas e tratamento

Um ponto muito importante a se reforçar é que o vitiligo é genético e não contagioso. Na verdade, nenhum fator externo pode causar a doença em pessoas que já não tenham a predisposição necessária a desenvolvê-la. 

Dessa maneira, pessoas que têm vitiligo não podem transmiti-lo para outra pessoa. Traumas externos e até mesmo choques emocionais podem, sim, desencadear a doença, mas não são a causa do vitiligo — esta será sempre genética.

Outra característica da doença é que ela não apresenta quaisquer sintomas além das manchas despigmentadas. Quando elas começam a aparecer, é possível fazer alguns testes para comprovar que as lesões realmente são causadas pelo vitiligo, e não por algum outro tipo de problema cutâneo.

Como não é uma doença que pode gerar consequências graves ao paciente, o tratamento é opcional. O vitiligo não tem cura, mas, hoje em dia, já existem algumas maneiras de minimizar as manchas, utilizando cremes, medicamentos e, em especial, fototerapia.

Impactos no dia a dia

O principal cuidado que uma pessoa com vitiligo precisa ter é sempre se proteger contra o sol. Isso porque, como as áreas sem pigmentação não conseguem produzir melanina, elas não têm a mesma proteção solar que o restante do corpo.

Por isso, é recomendado utilizar um protetor solar potente tanto no rosto quanto no corpo, para evitar queimaduras e outros problemas relacionados à exposição solar. Como o uso de filtro solar já é uma recomendação de cuidado diário, não existe uma mudança real na rotina causada pela doença em si.

No entanto, uma das maiores preocupações dos médicos ao receberem pacientes com vitiligo é a respeito dos impactos na saúde mental. Isso porque ainda existem diversos estigmas ao redor da doença, como a ideia de que vitiligo é contagioso ou deixa a pessoa vulnerável.

Além disso, as mudanças físicas também causam um grande impacto na saúde psicológica de quem tem vitiligo. Além de ter que lidar com a constante flutuação da doença, os olhares e julgamentos de outras pessoas são um grande baque. Por isso, o acompanhamento psicológico é fundamental.

Cuidados com a autoestima

Se você está tendo problemas com a autoestima, sejam eles causados por uma doença como o vitiligo ou não, o primeiro passo é procurar ajuda profissional. Trabalhando ao lado de um terapeuta, você poderá reconquistar sua confiança e até mesmo desenvolver ainda mais segurança de ser quem você é.

Como explicamos anteriormente, o vitiligo não gera complicações graves para a pele. Por isso, use e abuse de iluminadores corporais, maquiagens e acessórios para brilhar ainda mais por onde for. Reconstruir a autoestima não é uma tarefa fácil, mas também não é impossível!

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