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Hoje em dia, é tão comum ouvirmos sobre tons de pele que eles viraram mesmo tendência nas redes sociais. Os motivos são variados, desde o caráter de curiosidade até quais tipos de cores ficam melhor em cada pessoa. Porém, o que realmente determina essas tonalidades?
A realidade é que existem diferentes conceitos que, muitas vezes, são confundidos na hora de entender todos os tons de pele. Por isso, o blog da Skelt trouxe um conteúdo completo, recheado de dicas e segredinhos para você ficar por dentro do que é ideal para si. Confira!
Fototipo X tom X subtom
Quando tratamos dos tons de pele, é fundamental entender a diferença entre os termos “fototipo”, “tom” e “subtom”. Cada um deles representa uma coisa no meio da dermatologia e estética, por isso eles devem ser devidamente observados de formas distintas.
Fototipo da pele
Os fototipos são aqueles popularmente conhecidos como cores de pele. O que determina cada um deles é a quantidade de melanina produzida pelo nosso corpo, o que, por sua vez, é determinado pela genética.
“A melanina dá coloração aos olhos, aos cabelos e principalmente à pele”, explica Dra. Janaina Samorano, médica com atuação na área de estética. Por isso, o fototipo é uma característica constante e pode ser classificado em 6 tipos:
- pele branca: sempre queima, nunca bronzeia, é extremamente sensível ao sol;
- pele branca: sempre queima, bronzeia muito pouco, é sensível ao sol;
- pele morena clara: queima em moderação, bronzeia em moderação, tem sensibilidade moderada ao sol;
- pele morena moderada: queima pouco, sempre bronzeia, tem sensibilidade moderada ao sol;
- pele morena escura: raramente queima, sempre bronzeia, pouco sensível ao sol
- pele negra: nunca queima, completamente pigmentada, não é sensível ao sol.
Tom de pele
Os tons de pele são classificações mais subjetivas. “Estão relacionados à cor da pele, ou seja, à quantidade de melanina, que é uma característica herdada dos pais e de seus antepassados, somada às influências ambientais como a radiação solar”, explica Dra. Janaina.
Por isso, os tons de pele não têm uma classificação certa: são formados por um conjunto de nuances. “Apesar disso, eles são divididos em três grandes grupos: clara, média e escura, que varia de acordo com temperatura e características majoritárias”, lista a Dra. Janaina.
Dessa forma, existem diferentes tons de pele negra, morena ou branca que podem ser alcançados a partir do fototipo por meio do bronzeamento ou de maquiagens, por exemplo.
Subtom de pele
O subtom de pele se tornou muito popular recentemente, com vídeos demonstrando a diferença que diversas cores podem fazer na nossa aparência. No entanto, a técnica de observar os subtons existe há muito tempo e é usada por vários tipos de profissionais de beleza.
“É a cor de fundo da pele, que pode ser tanto rosada como avermelhada ou amarelada”, comenta Dra. Janaina. Outros nomes também utilizados são subtom frio, neutro, quente e oliva. Eles influenciam na nossa aparência e geralmente ditam o que cai bem e o que é melhor evitar quando o assunto são cores.
“Um jeito fácil de descobrir o subtom da sua pele é analisando a cor da veia do seu braço. Caso a veia seja esverdeada, seu subtom, provavelmente, será quente”, explica Dra. Janaina. “Se for azul, será frio. No entanto, se ela contar com veias azuis e verdes, seu subtom será neutro.”
Como identificar o tom de pele
Identificar o seu subtom pode ser uma tarefa mais fácil, o que nem sempre acontece na hora de entender o tom de pele. Isso porque, como explicamos, os tons são muito subjetivos e não têm, de fato, uma classificação universal.
Por isso, a melhor maneira de saber os seus tons de pele — sim, uma pessoa pode ter mais de um! — é identificar o seu fototipo primeiramente. Para isso, você deve visitar um dermatologista, pois apenas um profissional pode fazer as observações corretas para determinar a classificação.
Esse passo também é muito importante para assegurar a sua saúde de forma geral. Isso porque o fototipo, além de influenciar nos tons de pele, determina como sua pele reage ao sol, e a diferença de proteção que cada um exige.
A partir daí, você pode verificar as nuances que cada tom de pele pode alcançar, além de identificar o seu tom atual e escolher o ideal. A maneira de chegar ao tom dos sonhos também faz toda a diferença.
Como chegar ao tom dos sonhos
Apesar de o bronzeamento ser a maneira mais comum de se chegar a um tom uniforme por todo o corpo, a exposição contínua ao sol pode ser muito prejudicial à saúde da pele. Por isso, a melhor opção é usar autobronzeadores, que são seguros e, usando fórmulas inteligentes, podem trazer diversos benefícios e durar até 12 dias.
Se você prefere o uso de maquiagem, existem produtos faciais e corporais que cumprem esse papel, são laváveis e funcionam por um tempo menor que os autobronzeadores comuns. Não se esqueça de que, independentemente do método escolhido para modificar os tons de pele, o protetor solar é sempre essencial.
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